
Finalmente chegamos a Bananal. Desfilamos pelas ruas de pedra até encontrar o restaurante onde numa fileira as bicicletas descansavam apoiadas umas nas outras, como os cavalos que ainda têm por lá. Batemos um almoço muito gostoso e a nossa mesa – eu, João Bosco e Sidnei – não dispensou uma cerveja bem gelada.
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