Sem delongas, porque a fome apertava, chegamos em Sta. Izabel do Rio Preto que estava em festa homenageando a padroeira. Sentamos a mesa de “dona” Marina e enquanto esperávamos a comida farta contamos histórias e piadas. Mas qundo chegou os pratos quentes não se ouvia um pio, só o retinir dos garfas e facas.
terça-feira, julho 15, 2008
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