Era “dona” Mônica. Depois de falarem no dialeto africano Dunga ficou sabendo que ela era sua irmã, feita pela mesma mãe de santo. Incrível! Perguntei a eles sobre os pretos velhos. Ela me explicou que apesar do culto africano não prestar devoção aos pretos velhos ela trabalha com um maravilhoso senhor, um egum, um desencarnado, um ser que já foi homem e hoje é um espírito de luz, um santo. Por meio dela ele aconselha os desesperados e receita para os enfermos. Logo estávamos sobre nossas bikes correndo para chegar em casa antes do anoitecer, afinal era uma pedalada vespertina.
sexta-feira, dezembro 05, 2008
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