São João
Marcos, as ruínas, estivemos lá novamente, hoje 19/04/2015.
Foi um pedal
tranquilo, quase só asfalto e com belas coisas para ver.
A estrada
para Mangaratiba, com pouco movimento, convida ao ciclismo.
Os colegas
que visitaram a primeira cidade do Brasil a ser “tombada” e a única no Mundo a
ser “destombada”, encantaram-se com o lugar.
Visitamos o
que os arqueólogos estão conseguindo recuperar da cidade que foi explodida.
Todos
estavam felizes, sorrisos de um canto a outro do rosto, e um colega disse a
frase fatal: nem parece um pedal do Zéadal!
Pra quê!
Fomos visitar a ponte Bela que nunca tinha visto.
Mas o
caminho! Mais de um colega “comprou terras” naquele brejo.
Então, um
colega falou: a gente acompanhando Zéadal até parece “mulher de malandro”.
Sempre me
fascinou a mulher que apanha. Ora, as mulheres são inteligentes, está aí do
Lili que não me deixa mentir. Porque a mulher apanha e permanece com o homem?
Não pode ser uma resposta simples, tipo: ela precisa do dinheiro dele ou eles
têm filhos em comum. Não, eu não sou Freud, mas arrisco dizer que um casal
assim vive momentos de tão intensa felicidade que isto faz a mulher continuar o
relacionamento.
É o que
acredito, acontece nos pedais do Zéadal, a turma sofre um pouco, mas gosta muito.
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