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sábado, julho 16, 2016

Não há caminho que não possa ser melhorado.

Não há o que inventar, a estrada de Barra Mansa para Rialto é conhecida de todos os ciclistas da região. 

Andei nesse caminho duas dezenas de vezes, desde o tempo que Inês Pandeló prometia que seria asfaltado e nada acontecia.

Mas não há prato que não possa se melhorado, acrescido de algum ingrediente e tornado mais saboroso. Foi o que fizemos, eu e o amigo Joao Ademar. Basta dizer que começamos o pedal passando uma porteira na Dutra, 

o resto você vê nas fotos. Acho que o único local que você já passou é em frente a igreja da sede do distrito.

Então, ao pedalar para um mesmo lugar, lembre-se de que o passeio sempre pode ser melhorado.

domingo, julho 03, 2016

O FIM DO CAMINHO

Quem não anda de bicicleta para fora das cidades não conhece esta situação.
Antigamente, no tempo em que as estradas eram percorridas por carros-de-boi, cavaleiros e tropas de burro, os caminhos ligavam lugarejos. Neste sábado, 2/07/2016, eu e o amigo Joao Ademar pedalamos entre Massambará e São Sebastião dos Ferreiros, aquela em Valença e essa em Miguel Pereira.

Com o advento dos veículos motorizados foram abertas outras estradas e os velhos caminhos sofreram uma interessante transformação. Eles vão servindo as fazendas até perto do limite do município, daí vão ficando pouco utilizados e viram um mero trilho.

Lá adiante, já no outro município, volta a ser caminho de servidão dos sítios.
Então, pedalando, você vem por uma estradinha e de repente ela acaba.

E só a convicção de que estamos no caminho certo nos faz prosseguir até acha-la novamente, lá adiante.

Essa variedade de terreno torna o ciclismo de mountain bike uma maravilha.