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segunda-feira, fevereiro 11, 2008


Depois de cinco estafantes horas chegamos a Carlos Euler, perdida entre as penedias da serra, mas não descansamos corremos para apreciar a cachoeira do Rio Bananal. Uma força de água linda que se esparrama com a aparência de chantili. Tiramos o uniforme e nos refrescamos nas pequenas bacias de água gelada e sentindo na pele os borrifos atirados pelo vento forte que desce naquela garganta. Bar nenhum tem um visual assim.

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