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domingo, junho 22, 2008


Encontramos algum barro no caminho, trechos fechados de mata Atlântica, muita voçoroca (ação da natureza, as forças naturais agindo sobre o relevo do nosso planeta) e várias porteiras para pular. Apesar da correria houve sempre uma preocupação com cada companheiro, o que confirma que os centauros da bike não deixam sua humanidade quando montam na magrela. Talvez porque o motor que nos move ainda é o velho feijão e o amor ao nosso organismo e a natureza.

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