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sexta-feira, outubro 10, 2008


Gosto muito do estalo que faz uma porteira batendo, o som se espalhando pelo pasto, rolando sobre o capinzal até se perder na distância. Pláááááá´. Não tem paredes para confiná-lo e a sensação de liberdade absoluta misturada com a de pequenez diante deste mundo grande, faz um bem enorme a alma da gente. Mas ontem à tarde, fazendo uma pedalada vespertina com mestre Dunga aprendi outra coisa sobre uma porteira.

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