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segunda-feira, abril 27, 2009


Sem pressa, as conversas rolaram mansas. Comentei com João Bosco o quanto estou gostando da leitura do livro Quem me Roubou de Mim. O autor, o padre Fábio de Melo, fala de um tema difícil sem se perder em divagações. O “Mim”, na compreensão dele é formado de um corpo e de uma subjetividade. Ele prefere não falar em alma. Diz: “Não queremos compartimentar as duas realidades, tampouco legitimar a perspectiva platônica (de Platão) de que o corpo é a prisão da alma”. Ou como diz em outro trecho: “A expressão alma refere-se (na sua concepção) ao conjunto de realidades humanas que são imateriais... vontade, liberdade, desejo”. O padre ensina então como se evitar deixar que outrem tire a nossa liberdade, domine a nossa vontade e interfira no que desejamos, isto é, que nos roube da gente mesmo.

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