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segunda-feira, abril 12, 2010

Abrindo nossos caminhos
Em todas as culturas o círculo representa a vida do indivíduo. Dentro dele são pintados seus feitos. Este histórico é preferencialmente denominado mandala. Os acontecimentos marcantes eram desenhados da periferia para o centro, assim tudo que fazemos durante nossa existência influencia nosso final de vida. Jung costumava pedir a seus pacientes para pintar uma mandala pessoal e analisando-a entender o que o afligia. Um dos maiores perigos é nos darmos um xeque-mate, fechar nossos caminhos. Uma velhice abandonada ou dificultada por doenças ou penúria é na maior parte das vezes a colheita do que plantamos. É preciso abrir nossos caminhos.

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