É hora da “cauda”. O corpo está moído, todos os músculos reclamam, o peito arfa, e só com muito controle conseguimos respirar da maneira certa: profunda, enchendo pulmões e abdome e soltando devagar. Bom se a pedala fosse só o “coração”, a parte boa. Mas, como no dia a dia, “entornamos” a bagaceira misturada, o bom e o mau.
Um comentário:
Mais uma trilha que conheci, acompanhando o José Adal. Gostei das estradinhas de fazendas e das poucas pessoas que encontramos no caminho, mas foi especialmente bom, o riacho em que nos refrescamos. Sai dali revigorado.
Pedalamos pouco mais de 100 km, com parada para almoço no Bar e Lanchonete Beira Rio da nossa amiga D. Marilza em Sta. Isabel e voltamos felizes para casa chegando antes das 17 hs.
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