Pesquisar este blog

sábado, novembro 20, 2010

Meu anjo protetor quase me abandonou na descida para Paraty, a bike a mais de 60km/h chiava com o atrito de ferro contra ferro. Só lá em baixo, quando freiei por causa de um quebra mola e de crianças e cachorrinhos na pista, é que o pneu murchou na hora, a câmera rasgou com o calor e abriu um palmo. Um bêbado que nos alegrou na frente da birosca onde arrumamos o pneu devia ter recebido meu anjo cansado que devia estar me dizendo: até aqui eu te trouxe, agora você continua por tua conta.

Um comentário:

Raymundo Rodrigues disse...

Caro José,
Li sua matéria na Revista Bicicleta, ficou ótimo, é sempre bom reverenciar ações de pessoas como as família do Marcinho.
Prazer enorme revê-lo em Vassouras, quem sabe, em algum momento, um pedal conjunto?
Abração!